As origens de LEIPER remontam à década de 80, mais precisamente a 1986. A história começa pela mão do atual diretor geral Rui Leite Pereira, que inculcou ao projeto a liderança e a visão estratégica de transformar a LEIPER numa empresa de “referência no setor têxtil lar”.
LEIPER é uma sigla institucional baseada no nome de família dos sócios administradores (Leite Pereira), que simboliza o “forte compromisso destes com a empresa familiar que tem o seu nome”.
Começando como uma pequena confeção, a LEIPER foi crescendo gradualmente e atualmente dispõe de 62 colaboradores e de sensivelmente 13 mil metros quadrados de modernas instalações, que se dividem por três unidades que integram as áreas de produção, comercial, marketing, armazém e logística. “Somos uma organização com um sistema de produção integrado (unidade de enchimento, acolchoamento e fabrico) de edredões e têxteis lar, o que nos dá uma elevada capacidade de resposta e competitividade neste tipo de produtos”, afirma.
Da sua marca destacam-se os produtos de “comforters”, conhecidos no mercado pela sua própria qualidade. O seu processo de produção não utiliza resinas e, desse modo, as colchas “não perdem volume após a lavagem, apresentam uma aparência suave que transmite conforto e revelam uma maior durabilidade”.
“O nosso sistema de produção demonstra uma elevada flexibilidade e capacidade de resposta que permite tempos de espera muito reduzidos para o processamento de encomendas no mercado”, refere a empresa.
O volume de negócios da LEIPER chegou aos quatro milhões de euros em 2017, fruto também do “sistemático” investimento em tecnologia e formação de recursos humanos. Para o futuro, a LEIPER tem nos seus planos a aquisição de novas máquinas produtivas para acolchoar e a tecelagem.
A empresa vimaranense tem no seu cardápio clientes de Espanha, Itália, França, Marrocos, Argélia, Kuwait, Arábia Saudita, entre outros. A LEIPER participa ainda em feiras como Heimtextil ou Index Dubai.
Durante uma semana, poderá visitar a LEIPER na Pop up Store “Guimarães Marca”, na Plataforma das Artes e da Criatividade.
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